A inclusão financeira tornou-se um dos principais desafios econômicos globais nas últimas décadas. Conforme Ediney Jara de Oliveira, as CBDCs representam uma ferramenta capaz de reduzir desigualdades estruturais ao conectar populações historicamente excluídas à economia digital. Edinei Jara de Oliveira reforça que a inclusão financeira deixou de ser apenas uma pauta social e passou a ser um fator central de eficiência econômica.
A digitalização do dinheiro acompanha a transformação dos hábitos de consumo e a expansão do uso de dispositivos móveis em todo o mundo.
O papel das CBDCs no acesso a serviços financeiros
As moedas digitais de bancos centrais permitem que cidadãos realizem pagamentos, recebam recursos e movimentem valores sem a necessidade de uma conta bancária tradicional. Basta um celular com acesso à internet ou a sistemas digitais simplificados. Segundo Ediney Jara de Oliveira, esse modelo reduz barreiras de entrada, especialmente em regiões onde a infraestrutura bancária é limitada ou inexistente.
Edinei Jara de Oliveira destaca que, ao oferecer uma moeda digital oficial, os governos ampliam o alcance do sistema financeiro, mantendo segurança, estabilidade e respaldo institucional.
Redução de custos e eficiência econômica
Outro aspecto relevante das CBDCs é a redução de custos operacionais. Taxas bancárias elevadas e custos de intermediação frequentemente afastam a população de baixa renda dos serviços financeiros. Para Ediney Jara de Oliveira, as moedas digitais oficiais podem diminuir essas despesas, tornando transações mais acessíveis e frequentes.

Edinei Jara de Oliveira observa que essa eficiência beneficia não apenas os usuários finais, mas também a economia como um todo, ao estimular a formalização de atividades e aumentar a circulação de recursos no mercado interno.
Distribuição de recursos públicos e programas sociais
As CBDCs também podem transformar a forma como governos executam políticas públicas. Benefícios sociais, subsídios e auxílios podem ser pagos diretamente em moeda digital, com maior controle e rastreabilidade. Ediney Jara de Oliveira aponta que esse modelo reduz fraudes, acelera a distribuição de recursos e garante que o apoio chegue ao público correto.
Edinei Jara de Oliveira acrescenta que a transparência proporcionada pelas moedas digitais fortalece a confiança da população nas instituições públicas.
Desafios da inclusão financeira digital
Apesar do potencial, a inclusão financeira via CBDCs enfrenta desafios importantes. Educação digital, acesso à tecnologia e proteção de dados são fatores críticos. Para Ediney Jara de Oliveira, o sucesso das moedas digitais dependerá da capacidade de combinar inovação com políticas públicas que promovam alfabetização financeira e digital.
Edinei Jara de Oliveira ressalta que a confiança será decisiva para a adoção em larga escala.
Um novo caminho para a inclusão financeira
A relação entre inclusão financeira e moedas digitais de bancos centrais aponta para um novo modelo de integração econômica. Ao unir tecnologia, política monetária e acesso democrático, as CBDCs podem impulsionar crescimento sustentável. Na visão de Ediney Jara de Oliveira e Edinei Jara de Oliveira, esse movimento tem potencial para redefinir o papel do dinheiro como instrumento de desenvolvimento econômico e social.
Autor: Eslovenia Popova
