Novo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta quinta-feira (29) mostra que Guarulhos segue sendo a cidade não capital mais populosa do Brasil, com 1.345.364 habitantes. Dos 15 municípios com mais de 1 milhão de pessoas, 13 são capitais. “Ao todo, 42,7 milhões de habitantes estão nessas cidades, representando 20,1% do total do país”, informou o IBGE.
Com 11,9 milhões de habitantes, São Paulo permanece como a cidade mais populosa do país. Na sequência vêm o Rio de Janeiro, com 6,7 milhões, Brasília, com 3 milhões, Fortaleza com 2,6 milhões e Salvador, com 2, 6 milhões de habitantes.
Os únicos municípios não capitais que aparecem na lista são Guarulhos (1,3 milhão) e Campinas (1,2 milhão), os dois em São Paulo. “Eles também são os municípios mais populosos entre os 26 municípios com mais de 500 mil habitantes que não são capitais. São Gonçalo (RJ) é o terceiro, com 961 mil”, informou o IBGE.
“Os pontos de ônibus serão realocados na via marginal, em locais mais seguros e com características mais urbanizadas, além de implantação de faixa exclusiva para o transporte coletivo, que será feito em comum acordo com os municípios”, esclarece a diretora da Companhia Paulista de Parcerias (CPP), Raquel França Carneiro.
Os novos investimentos também vão facilitar o deslocamento para outras cidades da Região Metropolitana. Estão previstas novas alças de ligação em interseções de grande importância no trecho, como na Avenida São Camilo (Granja Viana), na Avenida Escola Politécnica, na rua Sylvio Lagreca e Avenida Benjamim Mansur, bem como iluminação dos trechos urbanos e monitoramento por câmeras com identificação automática de acidentes, garantindo maior segurança na operação.
“Na Castello Branco serão instaladas novas alças, inclusive para Osasco. Todas as intervenções na SP-270 foram pensadas de forma a reduzir o número de acidentes e de óbitos, considerado o maior entre as rodovias estaduais que se conectam à capital. Essas intervenções foram pensadas justamente para trazer mais segurança e benefícios aos que usam a rodovia”, acrescenta Raquel.
As vias marginais contínuas também servirão como uma alternativa de trajeto sem pedágio para os motoristas circularem normalmente dentro das cidades, uma vez que somente as pistas expressas receberão pórticos de cobrança do sistema free flow. As tarifas serão cobradas apenas por quilômetro percorrido.
Essa modelagem da concessão contou com a parceria das prefeituras, que ficarão responsáveis por pensar, após a conclusão das obras, em soluções estratégicas de manutenção e adequação, e nas políticas de mobilidade urbana para atender a população.